sexta-feira, 29 de julho de 2011

OS OLHOS DE QUEM VÊ

Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de
mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres.
O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social;
o pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.
Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo...
Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E aí filhão, como foi à viagem para você?
- Muito boa papai.
- Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?
- Sim pai! – Retrucou o filho, pensativamente.
- E o que você aprendeu com tudo o que viu naquele lugar tão pobre?
O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro.
Nós temos uma piscina que alcança metade do jardim, e eles têm m riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.

Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.
Nós temos alguns canários numa gaiola e eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!
O filho suspirou e continuou:
- E além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto nós sentamos à mesa
e falamos de negócios, dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!
No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto ele se ajoelhou e
agradeceu a Deus por tudo, inclusive a nossa visita na casa deles.
Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos TV e dormimos.
Outra coisa papai, eu dormi na rede do Tonho e ele dormiu no chão, pois não havia rede para cada um de nós.
Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulho, apesar de
termos camas macias e cheirosas sobrando.
Conforme o garoto falava, o pai ficava estupefado, sem graça e envergonhado.
O filho na sua sábia ingenuidade e o seu brilhante desabafo abraçou o pai e ainda acrescentou:
- Obrigado papai, por ter me mostrado o quanto somos pobres!

sexta-feira, 22 de julho de 2011


A CURA DOS RELACIONAMENTOS


Em última análise, curar nossos relacionamentos é a nossa própria escolha, já que na verdade não são os outros que estamos perdoando realmente. 
São apenas as nossas próprias atitudes e julgamentos a respeito deles que precisam ser perdoados.
São os nossos pensamentos e julgamentos hoje, e não mais a outra pessoa, que nos causam dor no presente. 
E já que estes pensamentos e julgamentos são nossos, apenas nossos, somos nós que precisamos nos empenhar em perdoar, em mudar nossa mente e nos libertar das queixas passadas. 
Enfim, é o nosso relacionamento com nós mesmos que precisa ser curado, e apenas nós podemos fazer isso, se esta for a nossa escolha.
É possível curar todos os nossos relacionamentos?
Sim! É possível curar não apenas alguns, mas todos os nossos relacionamentos. 
Podemos fazê-lo desistindo de qualquer forma preconcebida, ou dos roteiros mentais que tenhamos escrito sobre os outros. 
Podemos fazer isso nos dispondo a acabar com todas as queixas e pensamentos de agressividade. 
E podemos fazer isso por meio do processo do perdão. 
Podemos fazer isso:
* Reconhecendo que não somos vítimas dos nossos relacionamentos e, sim, participantes deles.
* Assumindo a responsabilidade pelos nossos pensamentos, pelas nossas escolhas e emoções, e não censurando a outra pessoa por aquilo que aconteceu no relacionamento.
* Optando por ver os outros como seres que nos amam ou, caso os percebamos como nossos agressores, optando por vê-los como seres cheios de medo que clamam por amor.
* Lembrando que aquilo que percebemos nos outros e no mundo exterior é uma projeção dos pensamentos - quer positivos quer negativos - contidos em nossa mente.
* Aprendendo a amar a nós mesmos e aos outros, perdoando em vez de julgar.
* Direcionando a nós mesmos e escolhendo ser interiormente pacíficos, não importando o que esteja acontecendo fora de nós.
Essas idéias podem afetar literalmente todos os aspectos da nossa vida. 
Podemos começar a lançar um novo olhar sobre o mundo e sobre todos os nossos relacionamentos. 
Podemos começar a reconhecer que a cura dos nossos relacionamento está diretamente ligada à Cura das Atitudes que estamos conservando em nossa mente a respeito desses relacionamentos.

Afirmações:

1 - Escolho curar meu relacionamento comigo mesmo deixando que o hábito de julgar a mim mesmo se vá.
2 - Escolho unir-me aos outros, em vez de me separar deles, abandonando meus julgamentos sobre eles.
3 - Escolho rasgar todos os roteiros que escrevi para o modo como acho que as pessoas deveriam ser em minha vida.
4 - Escolho lembrar que o que realmente conta em meus relacionamentos não é quanto eu faço ou digo, mas sim com quanto amor eu faço ou digo.
5 - As palavras que eu escolho em minhas comunicações sempre determinam se minha intenção é unir ou separar.
6 - Será por meio dos meus relacionamentos que eu vivenciarei o amor incondicional.
7 - Hoje, eu escolho lembrar-me de que realmente mereço o direito de ser feliz.
8 - Hoje, eu escolho desistir de me sentir uma vítima dos meus relacionamentos e assumirei a responsabilidade por minha vida.
9 - Sempre que ficar preso no passado ou no futuro, escolherei lembrar-me de que o amor só pode ser vivenciado no presente.
10 - Posso optar pelo amor em vez do medo, em todos os meus relacionamentos.

Por Gerald Jampolsky e Diane Cincirione

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Problemas!!!


Um aluno corre até seu professor e reclama sobre a sua terrível pobreza.
O professor diz: Isso não é um problema. Apenas reze para Deus.
Mas, eu não sei como rezar, responde o aluno.
Bom, então agora você realmente tem um problema


Nossos problemas não são problemas.
O verdadeiro problema existe quando
 não conseguimos nos conectar com Deus.

terça-feira, 5 de julho de 2011


                                                             FLOR DE LOTUS
A semente do lotus pode ficar até 5.ooo, sem água esperando que as condições de umidade de que necessita a façam germinar. Nasce na lama, o caule atravessa a água e a flor abre quando atinge a superficie. Então mostra as suas pétalas brancas e luminosas, que têm a propriedade única de se auto limparem, livrando-se de poeiras e microorganismos. É também a única planta que regula o seu calor interior para os 35º, a temperatura do corpo humano. O botão tem a forma de um coração e as pétalas não caem quando a flor morre, apenas secam.
Venerada na India e no Japão a flor de lotus é simbolo de espiritualidade.
Para os chineses esta planta representa o passado pela flor seca, o presente pela flor aberta e o futuro pela semente que germinará.
Para os hindus está associada à ressurreição e à pureza porque nasce na lama e floresce ao sol, inspirando um caminho de purificação e transcendência em relação a tudo o que é impuro no mundo.
Na mitologia egipcia o lotus era considerado o simbolo da renovação, do renascimento, do nascer do sol e de tudo o que se constrói a partir daí.e um coração e as pétalas não caem quando a flor morre, apenas secam.
Venerada na India e no Japão a flor de lotus é simbolo de espiritualidade.
Para os chineses esta planta representa o passado pela flor seca, o presente pela flor aberta e o futuro pela semente que germinará.
Para os hindus está associada à ressurreição e à pureza porque nasce na lama e floresce ao sol, inspirando um caminho de purificação e transcendência em relação a tudo o que é impuro no mundo.
Na mitologia egipcia o lotus era considerado o simbolo da renovação, do renascimento, do nascer do sol e de tudo o que se constrói a partir daí.